NOVIDADE
Acabei de fazer uma postagem com esse título no tal de Canvas, sei lá o que é, mas minha filha, disse que faz as postagens dela através dele. Então instalei, e fucei, fucei até encontrar um jeito, em algum lugar lá desse Canvas, para escrever. Escrevi sobre novidade, algo rápido, mais para testar mesmo. Até foto eu coloquei, me achei o máximo por ter conseguido colocar a foto e depois digitar algo. Mas ao enviar, enviei apenas para minha filha, pra não passar vexame, percebi que tinham palavras sobre a foto, que, com certeza eu deveria ter apagado antes de transferir a foto da galeria. Mas quem diz que eu consegui achar como fazer! Deixei de lado. Quero ver o que ela vai dizer.
Então vem o assunto de como é difícil , em qualquer época, em qualquer situação, para qualquer idade, para tudo, o novo. A novidade nos obriga a pensar mais, a dispensar mais tempo em aprender, a conhecer. E é esse pensar mais para aprender para poder usar e ter, que as pessoas não querem mais. O que é difícil é deixado de lado, e opta-se pelo mais fácil e rápido, naquele que nem sempre, e quase nunca é, o melhor. Realmente o novo assusta, a novidade atemoriza ao mesmo tempo que desperta a curiosidade, aguça o lado inteligente que quer mais.
O conflito nas pessoas se aloja e o poder de decisão explode quando se perde tempo em manter usando ou fazendo o de sempre, o trivial, o costumeiro, o ..., Ou se dedicar para o novo, a novidade que poderá trazer mais benefícios, mais conhecimentos, mais... Será? Os jovens tem mais facilidade para lidar com a tecnologia do que os acima dos 50. Os jovens já nascem com a tecnologia nas mãos, já saem da barriga digitando no celular ou tablet. Eu apanho para usar a tecnologia, mais porque não quero aprender, me contento em usar o que já sei. Mas agora, gostaria de usar o Instagram para publicar minhas mensagens para serem mais difundidas, já que as pessoas estão grudadas o tempo todo nessa ferramenta. Até já me disseram que eu deveria colocar minhas mensagens no Instagram, fazer vídeos, fazer áudios. Não quero, gosto de ler e quero as pessoas também gostem, porque precisam aprender a ler. Ler não é passar os olhos pelas palavras, é entender, compreender, o texto e o contexto.
Um dia eu adiro a essa tecnologia, mas, por enquanto, fico nos meus parcos conhecimentos de uso desse aparato todo. Gosto de coisas novas, não sou retrógrado, busco coisas, ideias novas, mas tecnologia tão avançada - pelo menos pra mim é - já complica demais, mas um dia eu aprendo . Quando não sei. Tu já aderiu ao novo?
Sim, fiz o tal de instragam. Uma amiga fazia uns vídeos e só era postado lá, acabei fazendo esse dito cujo, estou ainda aprendendo. Gosto de novidades.
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